ATPS
“Luíz XIV ilustrou aquilo que chamamos de Poder, a relação que teve com sua Corte, aquilo que chamamos de Opressão. Agora, através do Barroco francês, demonstraremos a arquitetura que serviu de cenário por excelência para esta relação Passaremos, portanto, a analisar a relevância deste estilo para com o trinômio que propusemos desde o inicio, e logo depois reconheceremos em Versalhes seu paradigma.” - Koppe, Maria Eduarda. Arquitetura, poder e opressão.
O renascimento surgiu no final do século XIV ao século XVI, a partir do naturalismo e da valorização da ciência, que firmou o antropocentrismo ( O homem no centro das atenções ), o movimento artístico que se manifestou na estrutura, pintura e arquitetura. Na estrutura segue o caminho das formas clássicas e detalhadas, com o conceito intelectual da arte e com muitas proporções rigorosas, nas pinturas artísticas, há a valorização, a perspectiva e procuram um método de medidas criando novas formulas de perspectiva linear, essas linhas paralelas criam uma representação em um ponto de fuga, na arquitetura, algumas características são primordiais como simetria, a racionalidade, o equilibrio e predomínio das linhas horizontais sobre as verticais.
As artes renascentistas são de caráter naturalista, onde os artistas buscam retratar a vida profana, o individuo e o humanismo havendo uma valorização dos aspectos culturais do passado. A arquitetura é importante e transmite pensamento e a forma de vida dos homens que a produzem.
Século XV e início do XVI. Considerado o período da Alta Renascença, no qual atuam arquitetos como Donnato Bramante e Leon Battista Alberti.
A história da arquitetura do Renascimento, como um todo, costuma ser dividida em dois grandes períodos:
Século XIV e início do XV. Neste primeiro momento destaca-se a figura de Filippo Brunelleschi e uma arquitetura que se pretende classicista, mas ainda sem o referencial teórico e,