atps

Discução

Foram observados que em ralação ao reto do abdome, foi observado que que na natação a um grande desempenho do musculo, ouve um aumento das fibras lentas que foi de grande importância para a ventilação do pulmão, promovendo mais frequência respiratória, e para isso e necessário fibras com bastante resistência a fadiga.
Já no musculo intercostal teve um aumento significativo da capacidade oxidativa nos animais do subgrupo, e fibras lentas oxidativas apenas em ratos que nadaram por 60 dias, quando comprados com o sub grupo e grupo controle , teve aumento oxidativo dos músculos no diafragma e no intercostal, já os de fribas lentas só no diafragma, e não encontraram mudança na capacidade oxidativas nos músculos intercostais.
As fibras rápidas glicolíticas do músculo intercostal paraesternal apresentaram-se diminuídas significativamente nos ratos que nadaram durante 30, 45 e 60 dias , quando comprados com as fibras dos ratos de controle e dos que nadaram por 15 dias. O valor percentual para as fibras FG do músculo intercostal paraesternal a partir de 30 dias de natação apresentou relação inversamente proporcional à duração da atividade, ou seja, quanto maior o número de dias de atividade, menor o valor percentual das mesmas, sendo tal decréscimo coincidente com o aumento das fibras SO e FOG, confirmando suas modificações.
Os músculos inspiratórios durante seu trabalho normal têm que vencer resistências elásticas, inelásticas e de fricção, dentre outras, com o intuito de promover a entrada do ar nas vias aéreas. Quando de uma atividade física, algumas dessas resistências tornam-se aumentadas como, por exemplo, quando, devido ao aumento da freqüência, ocorre aumento do fluxo com conseqüente turbilhonamento do ar. Além disso, a hiperinsuflação provoca aumento da resistência elástica devido à diminuição da complacência dinâmica pulmonar.
Pode-se concluir que todos esses fatos somados fazem com que os músculos inspiratórios tenham que realizar maior trabalho