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A primeira parte ira relatar que somos seres históricos, pois mudamos no tempo. Assim produzindo nós mesmos e a cultura a que pertencemos. Cada geração recebe uma herança cultural dos antepassados, pois estamos inseridos no tempo, em que o presente adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Sendo assim o passado nunca estará morto pois é nele que se fundam as raízes do que vivemos atualmente.
Somos resultado de um movimento incessante, por isso não é possível uma natureza humana com características universais e eternas. Pois não há “ser humano universal” que sirva de modelo em todos os tempos. E o motivo para não nos compreendermos fora da nossa pratica social, é que a mesma se encontra mergulhada em um contexto histórico-social concreto.
Fazemos da mesma maneira com a história da educação, construindo interpretações das maneiras que os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que os orientam. Por isso o educador consciente e crítico deve ser capaz de compreender sua atuação com relação aos seus antecessores, agindo de maneira intencional e não intuitiva e ao acaso.
Se somos seres históricos, nada escapa a dimensão do tempo. Lembrando o que o poeta Paul Claudel diz: “o tempo é o sentido da vida (sentido: como se diz o sentido de um riacho, o sentido de uma frase, o sentido de um pano, o sentido de odor)”.
Com essa citação podemos perceber que a concepção de historicidade não foi a mesma ao longo do tempo.
A segunda parte ira falar sobre a História da História, em que a história resulta da necessidade de reconstruirmos o passado, com relatos de acontecimentos que decorreram da ação transformadora dos indivíduos no tempo, que são