atps
ATPSI
2º SEMESTRE
,
ENGENHARIA ELÉTRICA / ENGENHARIA MECÂNICA
SUMARÉ 2012
Álvaro Cavalcante R.A: 4256071410
Marcus Vinicius F. Oliveira R.A: 4436878026
José Luiz Santoro R.A: 4471859039
Deyvid Antonio dos Santos R.A: 4215793201
Michel Soares Santana R.A: 3711643830
No Brasil, a indústria de celulose emite 21 milhões de toneladas de CO2, mas as florestas plantadas de pinus e eucalipto sequestram 64 milhões de toneladas de CO2. Ou seja, essa conta dá superávit - a plantação limpa mais do que polui. E tem um detalhe, enquanto cresce, uma floresta capta muito mais CO2 do que quando chega à maturidade. Por isso, em termos de limpeza de carbono, é até melhor derrubar e plantar uma floresta nova do que deixar uma sempre de pé. Além disso, a indústria do papel garante que sempre exista uma cobertura de árvores em seus terrenos - afinal, mesmo quando ela está cortando um lote de floresta para produzir papel, há outro que está de pé (e respirando). E o melhor para a sua consciência é que o papel utilizado no Brasil não vem do desmatamento de mogno na Amazônia, mas da colheita de eucalipto e pinus de florestas plantadas na região sul do país.
Cortar árvores é ruim. Mas replantá-las o tempo todo limpa a atmosfera.
21 milhões de toneladas de CO2 é o que emite a indústria do papel.
64 milhões de toneladas de CO2 é quanto absorvem as árvores da mesma indústria.
Por outro lado os ambientalistas discordam da perspectiva das emissões de CO2 é muito claro que reciclar é a melhor escolha. Cada tonelada de papel enviada para o aterro emite 1,38 ton. de CO2 equivalente em sua decomposição. O processo da reciclagem além de eliminá-las, reduz também as emissões geradas pelo processamento, transporte, etc., em um total de 4,23 ton. de CO2. Considerando a poluição química a reciclagem também tem pontos a favor. O processo de clareamento de papéis impressos