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Em teoria, sabemos que o salário é um elemento de sobrevivência e não de motivação. Inicialmente, ele até pode ajudar a aumentar a satisfação dos colaboradores, mas apenas o salário não motiva o funcionário por muito tempo. Com o passar dos meses, ele vai perdendo a sua essência.
O salário é o pagamento pelo esforço que o colaborador imprime na realização dos objetivos da empresa, portanto, precisa ser justo. Se o funcionário tiver dúvidas quanto a isso, não existe discurso que melhore o clima da organização.
A motivação é intrínseca, pessoal e intransferível. De nada adiantará ganhar bem, se as atividades que ele exerce não o empolgam, nem o fazem levantar da cama pela manhã estimulado a fazer o seu melhor e se superar a cada dia. Em outras palavras, trabalhar em projetos entediantes em troca apenas de dinheiro não preencherá o vazio motivacional e a frustração de perder seguidas oportunidades de carreira...
Entretanto, também não será recomendável se acomodar com ganhos pequenos ao longo da carreira… Todos nós temos sonhos e projetos que serão viabilizados com dinheiro.
Afinal, salário é fator motivador?
A palavra motivo vem do latim motivus que significa aquilo que se movimenta, que se move, faz andar. De modo geral, motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a uma tendência a um comportamento específico. E uma das questões mais polêmicas referentes a salário é se este funciona como um fator de motivação para os funcionários.
Se estudarmos o ciclo motivacional verificamos que toda pessoa tem um equilíbrio