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Cultura e a humanização do homem. •Hannah busca retratar a importância da cultura, mesmo em meio a sua deteriorizaçao expondo o homem a aspectos que lhe favorecem a ceder aos avanços do consumismo impedindo o ser humano de ter seu lazer ocasionalmente não desfrutando das coisas que realmente lhe fariam bem, mas preenchem o espaço do consumismo que a sociedade lhe impõe. •Mostra ao leitor a relação que há entre cultura e política, pois ambas necessitam de espaço publico para aparecer bela, e realizar seus fins. Arendt define a arte como não material, mas algo que adquira presença, por muito tempo e que nos transpasse anseios. • Heidegger diz que antes de qualquer compreensão do mundo devemos compreender a nos mesmos, pois é impossível fazer qualquer julgamento de qualquer situação sem termos conhecimento de nossos próprios atos, fala-se da dificuldade de compreensão do mundo onde o ser assume a compreensão a partir da fusão de horizontes, onde através da comunicação adquire a experiência hermaneutica. •Arentd diz que para concretizar o que foi pensado há uma interrupção para se criar o que se pensou homo faber. O homem não tem o poder de deixar as influencias e medos que o cercam. O sujeito que interpreta, adquire conhecimento instantâneo. Na conclusão desses pensamentos nota-se que há uma única necessidade na busca pelo saber do homem, que seria unicamente analise, interpretação do mundo. •O homem encontra-se em três condições que são visualizadas com o um circulo concêntrico: o labor, o trabalho e a ação. Onde a ação significa a realização pessoal, interligada aos outros dois pontos, formando a totalidade do homem, em todas as suas condições. •A cultura é essencial e fundamento na condição humana, onde o homem não pode se desligar dela nem por um ato de vontade, nem por um ato de revolta, da