ATPS TICA E SERVI O SOCIAL
Na concepção de Marx o trabalho é o fundamento ontológico social do ser social, sendo ele que permite o desenvolvimento de mediações que instituem a diferencialidade do ser social em face de outros seres da natureza. Nessa dinâmica de autoconstrução do trabalho é conquistada a sociabilidade, consciência a universalidade e a liberdade que para Marx significa riqueza humana, pondo em pratica as capacidades essenciais em pratica a partir do próprio trabalho.
Na sociedade capitalista observa se a contradição a sociedade moderna desenvolve com intensidade a força produtiva e a capacidade humano genérica e também há o maior grau de alienação. Nessa contraditoriedade histórica onde coexiste a práxis emancipadora e a alienação, o individuo se aliena do objeto que ele mesmo criou não se reconhece no trabalho como sujeitos.
Na vida cotidiana o ser humano se socializa responde as necessidades básicas imediatas como a assimilação de hábitos, costumes e normas de comportamento não compreendendo as mediações nelas presentes estes modos de comportamentos leva a consciência que é mostrada como elementos que funcionam em si e por si mesmo, tratado como a soma de fenômenos, desconsiderando relações e vínculos sociais, fazendo que o individuo se note como ser singular, sendo por isso que o cotidiano não é considerado uma práxis, por não propiciar a consciência humano genérica. Quando o individuo singular consciente eleva a consciência humano genérica a singularidade é ultrapassada com relação a sua generacidade presume uma elevação acima da cotidianidade e a alienação é extinta e não a cotidianidade. Essa elevação pode ser adquirida através de atividades que permitem a extensão da relação consciente do individuo comm a generacidade: o trabalho, a arte, a ciência, a filosofia, a política e a ética. Outras atividades que podem permitir a união do individuo com o gênero humano são as capacidades que tem vínculos com valores e explicam a capacidade ética do