Atps de tica e servi o social 1
Serviço Social – Ética Profissional
Ética e Serviço social
NOMES
CIRLENE ALVES LEITE
RAYANE DA SILVA PEREIRA
SANDRA JULIANA DA SILVA
TALITA KÊNIA SILVA DUARTE
RA
3808603354
4300068082
4300068093
4300068080
Milla Cristiane Pavão Gonçalves
Taguatinga, 11/20013
Introdução
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Neste respectivo estudo faremos a exposição de forma concisa, sobre a ética tradicional que embasava os primeiros assistentes sociais os quais eram utilizado pela burguesia e Estado para amenizar conflitos que foram surgindo entre a classe operaria e o capitalismo, trazendo uma alienação para as classes subalternas.
Eles viam as lutas dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e as greves como uma perturbação da ordem social.
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Influenciados pela moral cristã e a teoria positivista embasada em um conformismo que achava que os valores morais que não conduziam a ordem, não eram valores morais. Sem a visão crítica que o aumento de homens, mulheres e crianças trabalhando em fabricas era devido ao acúmulo de capital para a classe hegemônica, fator fundamental para os “desajustes” sociais. Para exemplificar esta prática configurada no tradicionalismo relataremos a intervenção de uma assistente social que foca no individuo só como objeto do processo e não como protagonista.
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Para finalizar falaremos da importância que o código de 1993 tem para a categoria, que o almejou e discutiu, principalmente na sua atuação técnica – operativa, que fomenta a importância de ter uma visão de ética libertadora e autônoma. Um marco para a profissão.
As configurações da ética tradicional
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O serviço social surge no enfrentamento dos efeitos da “questão social” enleado nas construções sócio – histórica do capitalismo monopolista, solicitado pelo Estado e pela classe hegemônica, para conter todas as formas de oposição trabalhista em relação as condições indignas de trabalho, para dar continuidade ao progresso e ao acúmulo do capital. A prática ético-moral se efetivará no