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Desenvolvimento

Hoje temos um grande número de grupos geradores, tipicamente acionados por motores Diesel que estão instalados em diversos setores da economia, como em indústrias, hotéis, hospitais, hipermercados, laboratórios, entre outros muitos lugares. A potência unitária dos geradores Diesel, se comparada a das grandes usinas termelétricas ou hidráulicas, tipicamente não é grande. Deve-se entretanto considerar que o número de unidades instaladas é expressivo e que, em conjunto, respondem por uma fração significativa da potência total das usinas térmicas instaladas no país. Apenas as usinas Diesel hoje autorizadas a fornecer energia elétrica à rede respondem por cerca de 25% da potência total do parque termelétrico brasileiro. Normalmente este potencial fica ocioso devido ao custo do óleo Diesel, e também à emissão de gases (CO) ao meio ambiente. Seu consumo na geração contínua de energia elétrica não compete economicamente com outros meios energéticos. O uso do Diesel se justifica apenas em situações especiais, como no caso das eventuais interrupções de fornecimento da rede, horários onde a demanda por potência é grande e em localidades distantes da rede elétrica. Existe situações, que as empresas possuem grupos geradores que trabalham na ausência da rede, e também em horário que o preço da energia é mais elevado, onde se tem uma economia muito significativa nos gastos com energia. Os sistemas isolados são predominantemente abastecidos por usinas térmicas movidas a óleo diesel e óleo combustível embora também abriguem pequenas centrais hidrelétricas, centrais geradoras hidrelétricas e termelétricas movidas a biomassa. Estão localizados principalmente na região Norte, nos Estados de Amazonas, Roraima, Acre, Amapá e Rondônia. São assim denominados por não estarem interligados ao SIN e por não permitirem o intercâmbio de energia elétrica com outras regiões, em função das peculiaridades geográficas da região em que estão instalados. Segundo dados da