Atps libras
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS LIBRAS
CURSO DE PEDAGOGIA - 2º SEMESTRE SEXTA/SÁBADO
ACADÊMICOS (AS):
Crislene de Assis Moura de Aviz Desielle de Matos Pereira Francidalva Aranha Barros Maria Cristiane da S. Delgado Luz Monicq Maclene Lisboa Lima RA: 404354 RA: 403504 RA: 402153 RA: 404313 Ra : 402640
TUTOR (A) PRESENCIAL
Tathiana Rodrigues
CURSO DE PEDAGOGIA - 2º SEMESTRE SEXTA/SÁBADO
I – INTRODUÇÃO
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é a língua de sinais (linguagem gestual) usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos e periferias brasileiras e é reconhecida por a Lei. É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone quanto da língua gestual francesa, por isso é semelhante as outros línguas gestuais da Europa e da América. A LIBRAS não é a simples gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte, como o fato que em Portugal usa-se uma língua de sinais diferente, a língua gestual portuguesa (LGP). Na antiguidade, para os gregos e romanos, o surdo não era considerado humano, pois a fala era resultado do pensamento e não tinham direito de frequentar os mesmos lugares que os ouvintes. A igreja católica teve grande discriminação às pessoas surdas, devido ao fato de que para eles o ser humano eram imagem e semelhança de Deus. Portanto as pessoas que não se adequavam a este padrão não eram considerados humanos, cidadão, pessoa. No século XV os surdos foram alvos da medicina e da religião católica. Os primeiros educadores surdos surgiram a partir do século XVI. Muitos eram médicos, matemáticos, astrólogos e utilizavam língua de sinais rudimentares. Não relevar o passado, esquecer o quanto ele é importante para o avanço do presente e do futuro. Os surdos muitas vezes foram usados, deslocados e colocados em situações de desconforto social, ocasionando sofrimentos e humilhações. Tudo ocorrido muito mais pelo fato de não serem usuários da língua oral de que o fato de serem surdos. Mediante a isto