ATPS Libras
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
PEDAGOGIA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
PROF. ALINE BONILHA
PROF. JOECIMARA MIQUELINO ALVES PETRY
ANDRE SIDNEI SILVEIRA DOS SANTOS 6954503611
BRUNA SOARES CACHAPUZ 6953496131
CLAUDIA REGINA RODRIGUES SILVA 6954505452
LUCIANA DE FREITAS VIEIRA 6791428360
SILVIA INES FLORES ANTIQUEIRA 6953499335
RIO GRANDE, 15 DE NOVEMBRO DE 2013.
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo a discussão dos processos de ensino-aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais na prática docente, bem como refletir sobre a surdez no contexto histórico e nas perspectivas médica, educacional e cultural.
Buscamos considerar que, atualmente, nas escolas regulares existe um trabalho diferenciado na perspectiva de um trabalho inclusivo, já que,houveram momentos da história em que estes indivíduos fizeram parte e foram muito discriminados, mas a partir da decorrência dos tempos estão conquistando seu espaço e tendo o devido respeito e inclusão na sociedade.
Na antiguidade, os Gregos viam os surdos como animais, pois para eles o pensamento dava-se mediante a fala. Sem a audição, os deficientes ficavam afastados dos ensinamentos que lhes eram devidos e com isto não adquiriam conhecimento algum, assim eram cada vez mais excluídos pela sociedade.
Eram privados seus direitos legais pelos Romanos, não podiam ter uma vida normal, não casavam, não herdavam, a igreja católica pensava que os surdos não tinham salvação e que eles não iriam para o reino de Deus.
As mudanças começaram a partir de um religioso surdo chamado Ponce de Léon, um monge Beneditino que vivia em uma cidade da Espanha e auxiliava filhos de nobres que eram surdos, dedicava-se ensinando os alunos a ler e escrever, tentando incluí-los a sociedade. Mas, foi o padre espanhol Juan Pablo Bonet, o pioneiro na educação de surdos, publicou seu primeiro livro em