ATPS FAM LIA E SOCIEDADE 01
Serviço Social
ATPS Família e Sociedade
Novos arranjos familiares
Dentro deste tema , iremos fazer um esboço sobre a evolução da família desde a contemporaneidade, até os dias atuais, incluindo a família brasileira.
Inicialmente faremos uma abordagem sobre a sociedade européia, caracterizada pela transmissão de valores e conhecimentos, onde se tinha por missão a conservação dos bens e a ajuda mútua.
A partir do século XVI, assiste-se o processo de nuclearização da família, acompanhado da individualização e privacidade.
Nos séculos XVIII e XIX, a família moderna- nuclear substitui um modo de produção baseado na mão de obra da família extensa, entretanto é no século XIX que a família burguesa a unidade doméstica, compõe –se sobretudo de pai, mãe e filhos repartindo uma unidade habitacional, extremamente setorizada e compartimentada.
A partir da sociedade industrial , as características familiares foram mudando, sobretudo nas relações de trabalho e com a entrada da tecnologia na vida das pessoas.
A construção da auto identidade significou a ruptura do poder que o sexo masculino possuía, em conseqüência houve um aumento na taxa de separação e de divórcio, como foi possível também construir e reconstruir a identidade feminina.
A partir dos novos arranjos da família brasileira, destaca –se a família mono parental ou unilateral, em algumas delas constituindo um lar somente de mães e filhos.
Com as transformações modernizantes, possibilitou uma nova condição na feição feminina no segmento social. Foi conquistado direitos políticos, acesso à educação e espaço público no trabalho.
Os novos arranjos já se encontra em implantação no país.
A Revolução de 1988 representou um marco na evolução sob o título “ Da família, da Criança e do Idoso”, ampliando o conceito família, gerando o reconhecimento da união estável.
O novo código civil, aprovado em 2001 pela Câmara dos Deputados, gerou dúvidas sobre sua atualidade, pois vai levar mais dois
anos