atps de quimmica

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A arte e a arquitetura na época de Hitler.
Modernismo e totalitarismo

Torres Flak como esta em Hamburgo foram construções comuns dos nazistas na Alemanha e na Áustria.
Após a Primeira Guerra Mundial e o fim da Belle Époque, o pessimismo tomou conta da intelectualidade e fez muitos artistas procurarem esquecer o passado e construir novos valores, a partir do zero. A Arte não poderia deixar de acompanhar essa mudança, e passou a buscar também uma nova estética, para romper com o que se produzira em todos os séculos anteriores. Um ideal que passou a ser objetivo comum a vários artistas de vanguarda do período foi a democratização da arte, ou seja, a produção de um gênero artístico que atingisse todas as classes sociais, igualmente, através de formas e temas universais, comuns a todos os Homens.
Foram vários os artistas que perseguiram esse "estágio". Os estilos modernistas, em suas nuances, inserem-se quase todos nessa busca pela arte universal. No entanto, conseguimos distinguir claramente dois grupos de artistas que buscavam essa universalidade, de acordo com seus comportamentos em relação ao fenômeno totalitário que se erguia: os "a favor", que concordavam com a reforma estética proposta pelos novos regimes, que não se alinham em hipótese algumas com as vanguardas, com exceção, do Futurismo de Marinetti, apenas na sua louvação à força; e os "contra", que também propunham uma reforma estética, mas justamente através do distanciamento do passadismo, do uso, também, da abstração e do rompimento definitivo com os estilos anteriores.
Como um todo, porém, os artistas apolíticos praticamente já não existiam naquela época. A participação de muitos deles na Guerra Civil Espanhola, tanto nas Brigadas Internacionais socialistas como nas forças falangistas, era uma evidência disso.
No segundo grupo, temos a ação destacada de Piet Mondriaan, o pintor holandês que propôs um verdadeiro plano de reforma social através da estética. Para ele, a estética ideal e era aquela

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