ATPS DE ECONOMIA

A classe operaria vai ao paraíso

O senário do filme mostra na década de 70, o que ocorria com os funcionários, como estavam às instalações das fabricas, o trabalho forcado, sem uma boa remuneração, não havia uma estimulação dos patrões, que só visavam lucro e mais lucro, sem olhar para o lado social, os colaboradores eram vistos com maquinas. Sem perspectivas algumas para crescer e desenvolver- se na vida profissional e pessoal, trabalhavam por obrigação. Percebe-se que no pátio das fabricas acontecia descaso com os trabalhadores, que eram totalmente desrespeitados, o trabalho totalmente pesado e não havia segurança. A economia que se vivia era muito capitalista, lucro e mais lucro sem ver a quem ou o que. As pessoas viam no capitalismo de realização de seus anseios de bens econômicos e não econômicos.
O filme usa um personagem bem interessante para mostrar esse cenário “Lulu” que é um funcionário padrão, cumpre as metas estipuladas pela empresa sem dar prejuízo e com muitos anos na empresa conhece todos os setores. Tem uma boa estratégia de concentração, que dar bons resultados para a organização, tem um bom relacionamento com os chefes e os colegas.
Com o passar dos tempos foi surgindo movimentos contra a escravidão dos operários visando dar ênfase nos seus direitos, melhorias salariais. A solidificação do sindicato da categoria. A partir dai os operários sonham com mundo em que o muro da escravidão feito pela fabrica e o capitalismo seria derrubado. Esse movimento no inicio não teve a poio dos trabalhadores porque estavam com medo das repressões por parte dos chefes, mas com passas dos tempos foi ganhando vários adeptos, aparte dai consolidou-se, onde houve conflitos que são fundamentais na busca de soluções de problemas, através de negociações traz melhorias nas condições de atuação por parte dos operários, tornado as pessoas humanizadas e cientes do mundo que o cerca. O movimento progredir gradativamente dando resultado houve negociações com aos donos