Atividade: leia o artigo, “pesquisas expõem as múltiplas faces do racismo no brasil”, abaixo. com base na leitura das unidades 1, 2 e 3 do livro “educação e cultura” e das outras leituras sugeridas, elabore um texto

Dês do começo da história do Brasil há racismo. Na metade do século XIX o racismo começava a dar as caras, Nina Rodrigues, médico baiano, acreditando que pureza é sempre melhor que a mistura, dizia que deveriam existir dois códigos penais, um para brancos e outro para negros. No Rio de Janeiro os médicos se voltavam para “a cura da sociedade”, eles queriam a esterilização do mestiço. Em Recife, podemos mencionar Sílvio Romero da Faculdade de Direito que acreditava que a solução para o país era o branqueamento. A maior parte da população naquela época esperava o desaparecimento do índio e do negro, acreditando que eles eram incapazes de chegar à civilização.
Nos dias de hoje, as coisas não são tão diferentes, o racismo é mais velado que antigamente, mas ele ainda existe. Os estudos feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que negros e pardos ganham menos do que os brancos e ainda tem dificuldades para conseguir um emprego, a diferencia salarial com um branco é de 14,2% com o mesmo nível educacional.
Não bastando os negros e pardos não terem escolaridade, não trabalharem e consequentemente ajudarem com a pobreza do País que atinge 45,99%, eles ainda fazem parte do maior índice de mortalidade e carceragem do País. Há 85% mais vítimas entre os negros que entre os brancos e a maior parte da população carcerária é negra e parda, com baixo poder aquisitiva e baixa escolaridade.
Com todos esses índices e números, com certeza podemos afirmar que há, ainda, racismo no Brasil, mesmo com a miscigenação, o negro e o pardo sofrem mais dificuldades que os brancos e é difícil com tudo isso, ainda dizermos que não existe discriminação social.
Porém nosso racismo vem com contradição, à miscigenação. Já que o alcance sexual entre brancos e pretos acontece muito nos dias de hoje. E é ai que surge o mito da democracia racial.
Gilberto Freyre com sua obra Casa-Grande & Senzala mostrou ao público brasileiro a boa relação entre a casa-grande