atividade em grupo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CURSO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA APLICADA À SAÚDE
PROFESSORA: MARIANA AZEVEDO

Alana Laís
Alice Amorim
Greta Luana
Marissol Braz
Sibelly Barata

RACISMO INSTITUCIONAL, UM DESAFIO PARA O NEGRO E TODA SOCIEDADE

Trabalho apresentado à professora Mariana Azevedo como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina: Sociologia aplicada à saúde, do curso de Enfermagem na Universidade Federal de Pernambuco.

RECIFE
MAIO DE 2014
RACISMO INSTITUCIONAL, UM DESAFIO PARA O NEGRO E TODA SOCIEDADE

1 INTRODUÇÃO

Vivíamos uma grande lenda da democracia racial brasileira serviu, a qual apenas encobria (e permanece encobrindo) formas de discriminação. Através de avaliações das condições atuais verificamos nitidamente a desvantagem, em diversos parâmetros sociais, em que se deparam os afro-descendentes. Ainda discorremos uma análise a cerca dos desníveis que tanto os “pretos” quanto os “pardos” possuem para com relação aos brancos quando se trata de condições de moradia, emprego, educação, renda e consequentemente a saúde dos grupos em questão.
Analisamos ainda que a Constituição Federal (1988) entregou à saúde o estatuto de direito fundamental, habilitando o Estado a fornecer as condições indispensáveis ao seu exercício, baseando-se na lei, as políticas sociais e econômicas devem agenciar a redução do risco de doença e de outros agravos, bem como o seu acesso universal e equitativo em relação às ações e aos serviços, além de cuidado e assistência integrais (Brasil, 1988).

2 PADRÕES DA SOCIEDADE

Na maior parte da história da civilização humana, o contexto social é inerente à posse de recursos financeiros, que por sua vez, interliga-se à raça do sujeito, averiguando, de tal forma, a existência de uma relação entre ocupação de posições privilegiadas e indicadores de valor, por isso observamos uma subordinação racial, quando analisados o acesso díspar aos sistemas de atendimento público.
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