ATIVIDADE DE GUA E TEMPERATURA EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO DE ARBORESCENS ALTERNARIA EM MEIO TOMATE

ATIVIDADE DE ÁGUA E TEMPERATURA EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO DE ARBORESCENS ALTERNARIA EM MEIO TOMATE
Sandra Vaquera, Andrea Patriarca ⁎, Virginia Fernández Pinto
RESUMO
Alternaria Arborescens é o agente causal do cancro da haste de tomate, uma doença frequentemente responsáveis por grandes perdas econômicas substanciais. A. arborescens pode produzir várias micotoxinas, como alternariol, éter e ácido alternariol monometilico tenuazônico e fitotoxinas tais como as toxinas AAL. O objetivo deste estudo foi determinar o efeito da atividade de água (aw, 0,950, 0,975, 0,995) e temperatura (6, 15, 20, 25 e 30 ° C) na germinação e taxa de crescimento radial de A. arborescens em um meio sintético de tomate. Germinação seguido de crescimento foi observado em todas as temperaturas e os níveis de Aw analisado. O menor tempo de germinação (0,5 dias) foi observada a 0,995 aw, tanto a 25 ° C e a 30 ° C. O tempo de germinação aumentaram com a redução da temperatura e aw. A maior taxa de crescimento foi registrado em 0,995 aw e 30 ° C (7,21 milímetros / dia), enquanto o menor ocorreu em 0.950 aw e 6 ° C (0,52 mm / dia), as condições em que foi observada a fase mais longa lag (8 dias) . As taxas de crescimento aumentou com aw e temperatura. O conhecimento da ecofisiologia do fungo neste substrato é necessário para formular estratégias futuras afim de evitar o seu desenvolvimento e avaliar o risco para a saúde dos consumidores colocados por uma possível exposição a toxinas.
INTRODUÇÃO
Em 2012, na Argentina, 7.000 hectares de diferentes regiões estavam sob cultivo de tomates. Este fruto é destinado principalmente para a indústria, especialmente para a produção de purê de tomate. O consumo interno foi relatada a ser 530 mil toneladas em 2012, na sua maioria cobertas de produção nacional com algumas importações do Chile, China e EUA (Informe frutihortícola, 2012). Muitas espécies de Alternaria são fungos saprófitas. No entanto, algumas espécies patogénicas capacidades adquiridas