Aterro Catalão GO
“Temos que ter uma preocupação com o destino adequado do lixo urbano. Isso representa proteção do meio ambiente e da saúde pública. Já melhoramos muito o nosso aterro sanitário com as ações desenvolvidas. É preciso termos responsabilidade com o lixo produzido, minimizando e até mesmo erradicando os malefícios que o lixo acarreta tanto para o meio ambiente, quanto para a sociedade”, ressaltou Jardel.
De acordo com relatório do engenheiro ambiental da secretaria de Meio Ambiente, Thiago Elias Rosa, um dos problemas encontrados foi a saturação da trincheira, devido à falta de medidas de controle necessárias para que o lixo seja compactado e totalmente recoberto por terra. “O Aterro Sanitário estava cheio de lixo a céu aberto. Havia lixo sem compactação e sem recobrimento, o que poderia causar danos ambientais ao solo. Com a realização dos procedimentos corretos, minimizamos o impacto ambiental e conseguimos ter mais área disponível para deposição do material, o que aumenta na vida útil do aterro”, frisou Thiago.
Uma trincheira do aterro sanitário também apresentava irregularidade, uma vez que não continha camada de argila, que age como impermeabilizante. Entre os outros problemas deixados pela antiga administração estão prensas estragadas na usina de reciclagem, pá carregadeira danificada, rompimento parcial do muro do galpão da usina e a redução da potência do incinerador, causada pela falta de manutenção do equipamento.
Condição do Aterro Sanitário podia contaminar lençóis freáticos
Thiago Elias esclareceu ainda que o modo como o lixo vinha