Atentados de 11 de setembro
O ataque foi simbólico, porque dirigido ao coração do Poder americano. As torres gêmeas do World Trade Center que simbolizavam o Poder Financeiro, o Pentágono como centro do Poder Militar e outro avião estava se dirigindo ao Congresso Nacional (Capitólio) ou a Casa Branca, símbolos do Poder Político.
A intenção era demonstrar que os EUA não estavam imunes a ataques terroristas e amedrontar a população americana.
As consequências foram a perda relativa da liberdade do cidadão americano e principalmente os estrangeiros, que passaram a ser vigiados pelas agências de segurança. Os americanos passaram a ser muito mais rigorosos com os imigrantes e turistas que visitam o país, criando vários constrangimentos.
Leis foram criadas para dar mais poder ao Estado.
Países como o Afeganistão e Iraque foram invadidos e destruídos pelas forças armadas americanas sob pretextos não convincentes, principalmente o Iraque.
O governo Bush colocou o combate ao terrorismo como prioridade máxima, colocando até os EUA acima das Leis Internacionais, como a criação de uma prisão especial em Guantánamo, na Ilha de Cuba, para confinar os suspeitos de terrorismo, a princípio longe da cobertura da Justiça americana. Métodos de tortura foram de certo modo legalizados. O Presidente Bush cinicamente chegou a afirmar que simulação de afogamento (enfiar a cabeça da pessoa na água), não é tortura.
Felizmente a Justiça americana não aceitou a situação e parece que os prisioneiros já contam com assistência