Bpm e ferramentas
Glauco Reis (gsrt@terra.com.br) é Consultor em Java e metodologias OO, e especializado em plataforma IBM. Têm o título de SCJP 1.1 e 1.4, SCJWCD 1.4, e IBM CSE e IBM Websphere Application Server Certified. Escreve há mais de 8 anos sobre o tema Java e trabalha na área de informática há mais de 20 anos, participando também como palestrante COMDEX e FENASOFT. É especialista em WebServices e está envolvido com a tecnologia BPMS, como arquiteto principal na criação de uma solução BPMS nacional.
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Use cases, assim como modelagem de processos, normalmente são recursos utilizados para representar formalmente (escrita ou gráficamente) um sistema. Normalmente se têm utilizado a modelagem de processos para obtenção uma visão de mais alto nível da empresa e dos processos, enquanto que os use cases já estão focados em como cada funcionalidade discreta de um sistema será implementada. Como que um acordo entre cavalheiros, a modelagem de processos entraria como um primeiro passo no entendimento da empresa e sua estrutura, enquanto que os Use Cases já estariam focados no processo de análise e design orientado para objetos, para cada um dos sistemas. Vamos explorar neste artigo como estes elementos se relacionam, e o que vêm fazendo com que estes relacionamentos se alterem nos últimos tempos. Nos últimos anos, a modelagem de processos vêm evoluindo de forma a se contrapor ou mesmo suplantar em termos de capacidade de recursos a modelagem focada em Use Cases. A evolução das representações como a BPMN e os processos BPEL estão se tornando padrões poderosos, e provavelmente irão criar nos próximos anos novas metodologias de desenvolvimento. Esta é a proposta de algumas ferramentas BPM, e estamos muito próximos desta realidade (algumas estão presentes por aí). Neste artigo iremos analisar os desenhos de processos e de que forma eles se relacionam com os Use Cases. Para tornar claro o que será explorado aqui,