assistencia de enfermagem na oncologia
Alteração no conforto (dor crônica relacionada ao câncer);
Alteração na nutrição (menos do que o corpo necessita);
Risco para infecção relacionado a procedimentos invasivos;
Integridade tissular prejudicada relacionada à quimioterapia, evidenciado por tumores;
Déficit no auto cuidado-banho e higiene relacionado à fraqueza e dor;
Ansiedade relacionada à procedimento cirúrgico, preocupação e nervosismo;
Fadiga relacionada à efeitos da quimioterapia.
Diarréia e náusea relacionado ao tratamento de quimioterapia e radioterapia;
INTERVENÇÕES
Avaliar o tipo de dor do paciente: localização, duração, qualidade e influência nas atividades do cotidiano;
Usar uma escala de intensidade da dor que vai de 0 (ausência de dor) a 10 (pior dor possível).
Obter uma investigação cuidadosa dos medicamentos já utilizados e atuais, a resposta e os efeitos colaterais destes;
Explorar intervenções para a dor que tenham sido usadas e sua eficácia. Correlacionar a dor e sua intensidade ao analgésico prescrito;
Avaliar possibilidade dos analgésicos serem diminuidos a partir do momento que se associa ao tratamento, a quimioterapia e radioterapia;
Intervir a fim de minimizar os riscos de ocorrência, gravidade e complicações da dor;
Usar medidas alternativas para alívio, como: construção de imagem, relaxamento e biofeedback;
Incentivar medidas que promovam o relaxamento: massagem superficial, compressiva ou vibratória;
Transmitir a sensação de que a dor do paciente é compreendida e que pode ser controlada;
Promover o conforto físico através de camas, protetores de colchões, aparelhos de apoio e demais equipamentos necessários;
Procurar ajudar paciente, familiares e equipe médica em relação à necessidade de apoio para controlar a doença;
Buscar ajuda de religiosos (quando o paciente professar uma determinada religião e for receptivo);
Controlar estímulos ambientais que possam prejudicar o paciente, tais como: barulho, calor, luz etc., evitando bater