Ass Dio Moral2 Cleyce FAINTVISA

Cleyce Pinto da Silva¹; Diva Mariana¹; Elisangela Maria da Silva¹; Maria da Conceição Nascimento¹; Silvana Maria dos Santos¹; Simone Costa Lima Sena¹; Tereza Verônica dos Santos²
¹Estudante do curso de Psicologia – FAINTIVISA; ²Docente/pesquisador do Depto de Psicologia – FAINTIVISA – E-mail: veronica_ [e-mail]

Para Barreto (2000), o assédio pode ser classificado como sexual ou moral. O assédio moral, diferentemente, é uma perseguição intensa, contínua, cruel e humilhante por parte do agressor, com único objetivo de desestabilizar a vítima.
A incidência de danos à saúde, devido a pratica do assédio moral, tornou-se cada vez mais crescente. A vítima, no momento em que passa a ser ridicularizada e inferiorizada, sente-se isolada diante desta prática perversa e, quando o pacto de tolerância é instaurado, começa a imperar o silêncio. Desse momento em diante, as doenças começam a aparecer, a humilhação vai gradativamente corroendo a vítima e transformando-a em uma pessoa fragilizada e sensível, perdendo sua autoestima (SOARES, 2008).
Estudos realizados pela médica Margarida Barreto (2000), indicam que homens e mulheres reagem diferentemente às situações acometidas pelo assédio moral. Nas mulheres, as características predominantes são as emoções tristes, como por exemplo: mágoas, ressentimentos, vontade de chorar, isolamento, ansiedade, angustia e insônia. Nos homens assediados, a principal característica é a de não verbalizar a agressão sofrida ficando em silêncio e suportando ao máximo a sua dor, esta posição adotada pelos homens de calar os tornam confusos, com um sentimento de enorme fracasso. O maior número de suicidas segundo a autora citada, está entre os homens.

O objetivo deste trabalho é apresentar o assédio moral como um mal que vem atormentando e prejudicando a saúde física e mental das pessoas.

Na realização desta pesquisa foram cumpridas algumas etapas, tais como, a pesquisa bibliográfica sobre o assédio moral no Brasil; o