ASPECTOS SOCIAL QUE INFLUENCIAM A APREDIZAGEM DA CRIANÇA COM sINDROME DE
CAPÍTULO 2 DEFICIÊNCIA MENTAL 6 6
2.1 Identificação dos retardados mentais 9
2.2 Retardamento mental leve e grave 10
2.2.1 Retardamento leve 11
2.2.1.1 Anomalias bioquímicas 12
2.2.2 Retardamento grave 14
CAPÍTULO 3 SÍNDROME DE DOWN 15
3.1 Origem - 15
3.2 Causas 18
3.3 Características 20
3.4 Questões médicas 28
3.5 Tratamento 34
3.6 Cura 35
CAPÍTULO 4 INCLUSÃO 36
4.1 Aspectos jurídicos 37
4.2 A Educação é um direito de todos 39
CAPÍTULO 5 COMO LIDAR COM AS PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN 41
CAPÍTULO 6 O ESTIGMA 44
6.1 A exclusão dos portadores de Síndrome de Down 49
CAPÍTULO 7 PROCEDIMENTO DE PESQUISA 53
7.1 A entrevista 53
7.2 Arte de entrevistar 57 57
7.3 Solicitações de cooperação 58
7.4 Análises de pesquisa de campo qualitativa com uso de entrevista 59
CAPÍTULO 8 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E DA ENTREVISTA 60
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
A inclusão de pessoas com necessidades especiais no sistema regular de ensino é um dos mais importantes desafios vivenciados principalmente por educadores. Vê-se, portanto que, sob diferentes denominações como (cretinos, idiotas, imbecis, mongolóides, retardados e, mais atualmente, “pessoas portadoras de necessidades especiais” e suas concepções subseqüentes, a deficiência mental e a Síndrome de Down não superam ainda a noção de anormalidade presente desde o século XIX. Isso pode ser observado quando se discute, por exemplo, a inclusão escolar dessa população nas escolas regulares. Nesses casos, a presença de um aluno com deficiência mental em uma sala de aula regular tende a causar em muitos membros da equipe escolar (professores, diretores, coordenadores e outros auxiliares) inquietações quando a viabilidade de seu ensino e permanência “entre normais”. Tais inquietações residem em representações sociais construídas, que buscam uma “educação para todos”, respeitando, porém, as necessidades individuais de cada aluno.
O portador da Síndrome de Down é capaz de