Aspecto da filosofia contemporanea
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Por ser mais próxima da nossa atualidade a filosofia é mais difícil de ser vista em sua generalidade, seus diferentes problemas e suas variáveis respostas impossibilitando uma visão de conjunto. É uma distância insuficiente para detectar os traços mais gerais e marcantes desse período da filosofia. Contudo podemos identificar quais são os temas mais abordados e questionamentos que cercam a filosofia desse período. É no período contemporâneo que existe a busca da história do homem, da sociedade, da ciência e das artes. Segundo o filósofo alemão Hegel, somos seres históricos. No século XIX, com o advento da Revolução Industrial e com o avanço das ciências e das técnicas, a filosofia usou desses artifícios para controlar a natureza, a sociedade e os indivíduos. Atrelados aos ideais de progresso e desenvolvimento, poderio humano para construir uma vida feliz. A filosofia apostou no Anarquismo, socialismo, comunismo. Essas utopias revolucionarias criaram ações politicas conscientes, dos explorados e dos oprimidos. Gerando uma sociedade mais justa e feliz. A filosofia do século XIX afirma que a história é descontinua, e afirma eu não existe uma só cultura e sim várias culturas. Essa afirmação se baseia na ideia de que a cultura não se baseia na nação, pois essa é uma criação cultural. Outra vertente foi dar importância ao finito, tudo aquilo que surge e desaparece; tem fronteiras e limites. A corrente conhecida como existencialismo definiu o homem com um ser para a morte. A filosofia visou à teoria do conhecimento, ética e epistemologia. Com o estudo reduzido os filósofos focaram no conhecimento das estruturas e formas de nossa consciência e por sua linguagem. Nos dias de hoje o desconstruvismo (pós-modernismo) vem ganhando espaço, o seu alvo é criticar tudo o que a filosofia estudou até