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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E PESQUISA DO CEARÁ (IESC)

ELABORAÇÃO DE UM PROJETO FASE I

FRANCISCA HELOISA CUNHA AZEVEDO

AMONTADA/ CE
JULHO-2014

FASE I
1.CONCEPÇÃO:
FORMAS E FASES DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
2.DELIMITACÃO DO PROBLEMA:
DIGA NÃO Á VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER MOBILIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL.
3.DEFINIÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO:
Amontada sede
4.PÚBLICO PARTICIPANTES:
AS MULHERES VÍTIMAS DE SEUS PAREIROS;
AS FAMÍLIAS;
O PREFEITO MUNICIPAL;
O CONSELHO DA MULHER;
DELEGACIA CIVIL;
SECRETÁRIA DE ASSISTÊNCIA;
SECRETÁRIA DE SAÚDE;
CREAS;
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO;
5.LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO:
OSTERNE, Maria do Socorro Ferreira. Violência nas relações de gênero e cidadania feminina. Ed UECE. Fortaleza 2007.
6.DIAGNÓSTICO SITUACIONAL: No mundo existem distorções sociais, econômicas, educacionais que contribuem e ocasionam diversos problemas sociais tais como agressões físicas e psicológicas, violentadas sexualmente, violência Intrafamiliar etc. Segundo um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), o percentual de mulheres que são agredidas fisicamente ou sexualmente por seus parceiros é alarmante, porém a violência contra a mulher é um problema global e muito antigo. Atualmente o principal canal de denúncias relativas á violência doméstica é o ligue 180, que pode ser gratuitamente de qualquer telefone. No Brasil a realidade encontra-se imbuída nesse cenário onde ocupa um lugar de destaque com índice de 34% é alarmante o número de violência contra as mulheres no nosso país. Em 2006 entrou em vigor a Lei Maria da Penha, criada especificamente para coibir a violência doméstica. A Lei estabelece a pena de 03 messes á 03 anos de prisão para os agressores. Homenagem á Bio Farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, duas vezes vítima de tentativa de assassinato pelo marido e que ganhou notoriedade, a Lei n°11.340 é considerada um avanço, pois reconhece como crime a violência intrafamiliar e doméstica, tipifica as situações de violência