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Os anabolizantes são hormônios sintéticos fabricados a partir do hormônio sexual masculino, testosterona. Quem os toma terá aumento no tamanho dos músculos, força física e aumento da resistência.
Dentro da medicina são usados como medicamentos para tratamento de pacientes que não produzem quantidade suficientes de Testosterona.
Os esteroides anabólicos foram descobertos nos anos 1930 e têm sido usado desde então para inúmeros procedimentos médicos incluindo a estimulação do crescimento ósseo, apetite, puberdade e crescimento muscular. Podem também ser usados no tratamento de pacientes submetidos a grandes cirurgias ou que tenham sofrido acidentes sérios, situações que em geral acarretam um colapso de proteínas no corpo. O uso mais comum de esteroides anabólicos é para condições crônicas debilitantes, como o câncer e a AIDS.
Os principais medicamentos esteroides anabolizantes utilizados no Brasil são: Durasteton® , Deca-Durabolin® , Androxon®.
Apesar de influenciar numa melhora estética, os casos de morte causados por anabolizantes não são poucos. Um exemplo é o caso da fisiculturista carioca Lúcia Helena de Jesus Gomes, três vezes campeã brasileira, que morreu em decorrência do uso continuo de anabolizantes.
Geralmente, os anabolizantes, ou "bombas", como também são chamados, são tomados oralmente em cápsulas/tabletes, ou injetados no músculo. Muitas vezes, as drogas são usadas em associação de até três tipos diferentes e em doses 100 vezes maiores que as preconizadas por tratamento médico.
Efeitos Colaterais
O uso abusivo de esteroides pode levar a tremores, acne grave, retenção hídrica, dores nas articulações, aumento da pressão sanguínea, alteração do metabolismo do colesterol (diminuindo o HDL e aumentando o LDL com elevação do risco de doenças coronarianas), alterações nos testes de função hepática, icterícia e tumores no fígado, policitemia, exacerbação da apneia do sono, estrias e maior tendência às lesões