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O filósofo, astrônomo e matemático Giordano Bruno foi um dos maiores pensadores do Século XVI e um dos precursores da ciência moderna. Nascido em Nola (Itália), expulso da Ordem dos Dominicanos por suas ideias conflitantes com a ortodoxia religiosa, viajou por toda a Europa, tendo sido conselheiro de príncipes e reis.Suas idéias metafísicas eram monistas e imanentistas, admitindo que acima de um deus imanente (a "alma do mundo"), haveria um deus transcendente, só apreendido pela fé, mas uma fé inteiramente naturalista, bem diversa da fé cristã.
Processado pela Inquisição de Veneza, preferiu retratar-se (como Galileu), mas seus inimigos conseguiram que fosse mandado a Roma, onde respondeu a novo processo.
O filme de Guiliano Montaldo, retrata o processo romano, no qual Giordano Bruno recusou qualquer retratação, sendo condenado e queimado vivo no ano de 1600.
Além do desempenho seguro de Gian Maria Volonté, o grande destaque do filme é a fotografia de Vittorio Storaro. Usando archotes para iluminar as principais cenas, ele consegue efeitos visuais impressionantes, sobretudo na caminhada de Bruno para a morte, pelas ruas de Roma.
Elenco[editar]
Após um período de vivência no meio dos seguidores de Lutero (de onde seria expulso posteriormente), Bruno parte para Frankfurt, onde publica sua trilogia de poemas latinos.
Sua crença nos princípios que regem a magia foram alguns dos degraus que o levaram aos braços da fogueira da inquisição, que o considerou um "impertinente e pertinaz herético".
Pregava que alem de todo o movimento (a Terra ao redor do Sol e o próprio movimento do Sol) havia uma alma cósmica, manifestando-se a si mesma em cada partícula do universo; a alma humana para ele, era potencialmente capaz de fundir-se com Deus (!!!!!!!!!!!....... - as exclamações são dos inquisidores - já pensaram suas caras ao ouvir tal heresia... O homem pecador e mortal fundir-se com Deus, o Inefável???!!!... Oh Céus!!!...)
Ele comparava as artes