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Por Flávio Carvalho
25 de fevereiro de 2013 20:55 Não resta dúvida que o Facebook é a rede social de maior abrangência e maior sucesso. Ao contrário de outras redes sociais de nicho, como o LinkedIN e o Twitter, o Facebook é generalista. Lá é comum misturarmos amigos de infância, colegas de trabalho, familiares, conhecidos distantes. E todos compartilhando fotos, vídeos, localização e muita informação pessoal. A privacidade realmente está com seus dias contados. É natural, portanto, que o Facebook se torne o meio predileto para a propagação de vírus, worms e malware em geral. E com um agravante: o meio tradicional de propagação deste tipo de malware é o e-mail, que claramente é pouco utilizado por crianças e idosos. Já o Facebook é largamente utilizado por estes grupos, além de pessoas com pouca experiência em utilização da internet, – mais propensos a acreditar em falsos vídeos que via de regra embutem malware. O ano de 2013 mal começou e já vimos um vírus se espalhando com grande sucesso entre os usuários do Facebook no Brasil. Nós o vimos como um vídeo, postado por algum de nossos amigos:
Os que clicaram, baixaram uma extensão de browser, que seria utilizada para envio de spam e ainda ajudaram o vírus a se propagar, compartilhando o vídeo entre todos os seus contatos. Note que o tal “vídeo” vinha de um site totalmente desconhecido na Argentina. Alguém com um pouco mais de experiência desconfiaria e não clicaria em algo assim. Recomendo só clicar em vídeos que tenham como origem a própria ferramenta de vídeos do Facebook, o YouTube ou o Dailymotion). Em 2012, um falso botão “Dislike” iludiu mais de 8.000 usuários do Facebook somente no Brasil. Para habilitar o falso botão era necessário aceitar um aplicativo falso, que na verdade embutia o malware. Já escrevi sobre isso e reitero: todo cuidado é pouco com os aplicativos para Facebook. Eu