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Departamento de Ciências Humanas – DCH
Disciplina: Introdução a História
Professor: Rafael Vaz
Aluno: Edgard Rangel
Assunto: Devemos fazer a tabula rasa do passado ?
Referência Bibliográfica: HOBSBAWN, Eric. Sobre história. Tradução Cid Knipel Moreira. São Paulo: companhia das letras, 1998, “4. A história e a previsão do futuro” e “9. Engajamento”, p.49-67 e 138-154
Texto da ficha: fichamento de citação em tópicos, indicando as páginas.
Tipo de fichamento: Citação
Citações:
“Esse positivismo do século XIX cientificista se mantém muito forte entre os historiadores. Ele não leva em conta nem os efeitos da observação humana sobre todo o fenômeno real, nem as contradições inerentes a cada um deles” (p.66).
O autor se refere as fontes e estudos “Entre os escritos que permitem conhecer que conhecer o passado, os historiadores reivindicam assim um estatuto à parte, com base, uma vez mais, corporativa. Os escritos de seus ‘colegas’, mesmo antigos, são assim diferenciados dos outros matérias relativos ao passado: leis, outros atos públicos, documentos administrativos, correspondência privada, discurso públicos,etc. Mas essa cômoda convenção é falsa.” (p.68)
Sobre a Diacronia-sincronia “Esse método de análise está fundamentado numa outra falsa evidência: a totalidade do passado mereceria no mesmo grau nossa atenção e nossa atividade de estudo. Os fanáticos da sincronia-diacronia querem crucificar o homem, imobilizá-lo na interseção dessas duas dimensões imutáveis, quadricular implacavelmente todo o campo histórico.” (p.69)
“a relação de nosso tempo com cada era do passado é mais importante que a relação de cada era do passado com o resto do passado. Deixemos os mortos enterrar os mortos” (p.69)
“O fluxo cronológico seria um processo homogêneo e massivo externo a quem deseja estudá-lo e que é preciso apenas saber recortar com destreza para demonstrar virtuosismo ou manejo no