COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DA EMPRESA E DO MERCADO.

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A publicidade, nos tempos atuais, é uma das ferramentas mais eficientes para a circulação de bens de consumo e prestação de serviços; que pode ser vital à economia e essencial ao capitalismo, mas pode ser maléfica quando ludibria os consumidores, prejudica a concorrência e se realiza com fins contrários à ordem pública, ao direito e à moral.
Diariamente, anúncios de modelos de televisores, equipamentos de som, eletrodomésticos, computadores, carros, seguros saúde, roupas, alimentos, etc. Captam os olhares e os ouvidos de homens, mulheres, jovens e crianças. Informam pouco sobre o que anunciam e geram, por meio de apelos emocionais, repentinas necessidades e demandas de consumo que nem imaginávamos que pudéssemos ter.
Em vez de fornecer informação para um consumo consciente e racional, a publicidade pode apelar para as sensações e as ilusões de que o consumo daquele bem ou serviço modificará positivamente a vida do consumidor. Nesse caso, explora os desejos, gostos, idéias e necessidades, cada vez mais complexas, dos consumidores.
Assim, a publicidade invade, insistentemente, tanto as casas, por meio de folhetos, jornais, rádio e televisão, quanto nas ruas, onde é normalmente afixada nos muros, ônibus, taxis, bancos, hospitais, restaurantes, escolas, praças.
Exemplo:
Os jovens ocupam um espaço importante nas empresas de publicidade, porque constituem um grupo cada dia maior de consumidores potenciais. A publicidade dirigida aos jovens tem a intenção de criar uma identidade e um estilo de vida. Os jovens, por sua vez sentem se, mas seguros quando fazem parte de um grupo. Assim, a publicidade busca manipular e ditar os hábitos de comportamento da juventude.
As marcas são um bom exemplo disso.

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