Ascaridíase
JACKSON OLIVEIRA
SABRINA GAMA
ASCARIDÍASE
MACAPÁ-AP
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------3
2. AGENTE ETILÓGICO--------------------------------------------------------------3
3. MORFOLOGIA-----------------------------------------------------------------------4
3.1 CICLO BIOLÓGICO------------------------------------------------------------5
4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS---------------------------------------------------6
5. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO----------------------------------------------7
6. PREVENÇÃO (PROFILAXIA)----------------------------------------------------8
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS------------------------------------------------------9
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-------------------------------------------10
1. INTRODUÇÃO
Em 1947, Stoll tentou avaliar a incidência do parasitismo humano pelos helmintos. Calculou que 644 milhões de pessoas estavam infectadas com Ascaris lumbricoides, 456 milhões com ancilostomídeos, 355 milhões com trichuris trichiura, 208 milhões com enterobius vermiculares e 35 milhões com strongyloides stercoralis. O A.lumbricoides é o maior desses parasitos e também o mais comum. Encontrado em todos os grupos etários, porém a sua freqüência é mais acentuada nas crianças.
Dados mais recentes da OMS revelam uma prevalência total de um bilhão de indivíduos infectados com ascaris lumbricoides, 900 milhões com ancilostomídeos e 500 milhões com trichuris trichiura. No Brasil em 1970, para uma população estimada em 90 milhões de habitantes, havia 54 milhões de infectados por A.lumbricoides, 32 milhões por trichuris trichiura e 24 milhões por ancilostomídeos. Em 1988, em estudo multicêntrico realizado no Brasil, foram analisadas 18.151 amostras de fezes de escolares entre 7 e 14 anos em vários estados do território nacional: 56,5% encontravam-se