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Polifarmacologia e Promoção da Adesão à Terapêutica na Farmácia Comunitária
Universidade Fernando Pessoa
Faculdade de Ciências da Saúde
Porto 2012
Joana Sofia Neves de Assunção Lopes
Polifarmacologia e Promoção da Adesão à Terapêutica na Farmácia Comunitária
Universidade Fernando Pessoa
Faculdade de Ciências da Saúde
Porto 2012
Joana Sofia Neves de Assunção Lopes
Polifarmacologia e Promoção da Adesão à Terapêutica na Farmácia Comunitária
Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em
Ciências Farmacêuticas
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Polifarmacologia e Promoção da Adesão à Terapêutica na Farmácia Comunitária
Resumo
A Adesão à Terapêutica constitui uma fonte de preocupação transversal a todos os profissionais de saúde. A taxa de incumprimento terapêutico é particularmente elevada no Doente Polimedicado, pela complexidade do regime terapêutico a que estão sujeitos e pelo elevado número de medicamentos que lhes são prescritos. O aparecimento de efeitos clínicos indesejáveis é prevalente neste grupo de Doentes, representado essencialmente por Idosos e Doentes Crónicos. O Farmacêutico, pela proximidade que mantém com o Doente no contexto de uma Farmácia Comunitária, deve esclarecer o Doente sobre o tratamento que lhe foi instituído e criar estratégias que garantam a sua efetividade. A adoção por parte do Farmacêutico de intervenções múltiplas e multidisciplinares, que respeitem a singularidade do Doente, permite um maior controlo de distintos problemas de saúde. Têm sido desenvolvidos vários projetos em Farmácias Comunitárias da União Europeia em que o Farmacêutico tem um contributo fundamental na redução significativa do insucesso terapêutico. O incumprimento terapêutico constitui um dos principais desafios para o Farmacêutico
Comunitário como