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Com a comunicação cada vez mais em tempo real e dinâmica, com o avanço da internet e das mídias digitais, a desigualdade no Brasil já não é uma informação que poucos sabem. É uma realidade que vivemos a tempos por conta dos problemas e más gestões políticas e sociológicas que o país enfrenta. Esses problemas citados geram uma inclusão social muito fraca e muitas vezes nula em nosso país.
A inclusão social é um dos grandes desafios de nosso país que, por razões históricas, acumulou enorme conjunto de desigualdades sociais no tocante à distribuição da riqueza, da terra, do acesso aos bens materiais e culturais e da apropriação dos conhecimentos científicos e tecnológicos.
Excluídas socialmente por não possuírem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, existem também os idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Para essas pessoas o ideal seria que elas pudessem usufruir de todos os bens (materiais, culturais, educacionais etc.), oportunidades no mercado de trabalho e também na política, podendo votar e se candidatarem através da inclusão social.
Em um sentido mais amplo, a inclusão social envolve também o estabelecimento de condições para que todos os habitantes do país possam viver com adequada qualidade de vida e como cidadãos plenos, dotados de conhecimentos, meios e mecanismos de participação política que os capacitem a agir de forma fundamentada e consciente. Uma das soluções para esse problema é a inclusão social que visa à inserção das pessoas que se encontram com o acesso precário aos bens (materiais, culturais, educacionais etc.), recursos econômicos muito abaixo da média e também oportunidades e condições dentro da sociedade. Mas para isso cabe à sociedade mudar a forma que pensa para que essas pessoas, que são excluídas pela a mesma, possam viver melhor.
http://revista.ibict.br/inclusao/index.php/inclusao/article/view/29/50