As novas formas de expansão do capital
Setembro de 2013
Consequências da nova forma de expansão do capital, organização do trabalho e relação capital-trabalho.
Trabalho de pesquisa solicitado pela professora Márcia do Ensino Médio da ETEC de Suzano para fins de obtenção de pontuação parcial.
A nova forma de expansão do capital. Neste contexto não é mais o capitalista local que explora o operário, mas sim os grandes financistas, que podem estar em qualquer lugar do planeta, que lucram explorando a força de trabalho do proletariado. O atual contexto mundial apresenta um processo de reestruturação produtiva no qual o desenvolvimento da tecnologia, dos meios de comunicação, da informática e da microeletrônica facilita ao capitalismo o rompimento das fronteiras nacionais (econômicas, políticas, sociais e culturais, entre outras) na perspectiva de expansão dos mercados e superação de sua crise de acumulação, causado pela crescente queda das taxas de lucros.
Consequências da nova forma de expansão do capital, organização do trabalho e relação capital-trabalho.
Algumas consequências importantes advêm da implementação das novas formas de expansão do Capital, de organização do Trabalho e da relação entre o Capital e o Trabalho.
A mobilidade dos fluxos financeiros através das fronteiras nacionais pode trazer oportunidades de crescimento para as economias emergentes, porém, a volatilidade dos capitais de curto prazo (quando a exigência das dívidas se verifica a menos de um ano) é uma forma de ameaça real à estabilidade econômica e ao nível de emprego dos países.
O surgimento de uma crescente uniformidade do quadros regulatório de todos os países. Para que a globalização da produção pudesse avançar, passou a prevalecer a noção hegemônica de uniformização das regras econômicas e comerciais, de forma a impedir a criação de vantagens artificiais em dado país. Exemplar