Trabalho e Sociabilidade
Resposta do capital à crise estrutural: procurou eu enfrenta-la na superfície: promovendo alterações no mundo do trabalho, sem alterar na essência o modo de produção => mutação no padrão de acumulação e não no modo de produção.
Características do Fordismo/Taylorismo:
Produção em massa de mercadorias.
Produção homogeneizada e verticalizada.
Racionalização máxima das operações (redução de tempo e aumento do ritmo).
Trabalho parcelar e fragmentado.
Trabalhador apêndice da máquina (desantropomorfização do trabalho).
Extração extensiva de Mais-Valia (prolongamento da jornada).
Extração intensiva de Mais-Valia.
Linha de produção.
Produção em série (mercadorias padronizadas).
Cronômetro.
Separação entre elaboração e produção.
Operário – Massa.
Modelo Implicava um sistema de “compromisso” e “regulação”.
Welfare State usado como “moeda de troca” para impedir a continuidade das lutas por um projeto societário alternativo.
Ganhos Sociais => socialismo para segundo plano.
Estratégia de integração: sindicatos como estrutura mediadora.
Afastamento das bases e sindicalismo de cúpula.
Eclosão das revoltas operárias.
Massificação como base para identidade operária (concentração, homogeneização e etc).
Luta pelo controle social da produção (2ª geração fordista, pós-40).
Resistências: Absenteísmo, fuga do trabalho, busca por um trabalho não-operário, greves parciais, “operações de zelo”, contestação da divisão hierárquica, formação de conselhos, luta por autogestão, organização “por fora” dos sindicato.
Comprar apostila “Expansão do setor de serviços” de Mandel.
MPC -> Produção generalizada de Mercadoria -> Desenvolvimento constante do DST.
MPC: Produz fragmentação constante na produção. (fragmentação na própria produção)(dividir a produção)
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Industrialização crescente da agricultura: Crescente produtividade do trabalho, entrada do grande capital,