As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital
Seguindo o contexto do filósofo Bernstein, código restrito é aquele podemos contar em nosso cotidiano sem se aprofundar em tal assunto, se preocupando apenas de “como é aquilo” havendo uma restrição da reflexão, já o elaborado, necessita de toda uma reflexão, acrescentada um argumento crítico que evidencie o porquê daquilo, indo além de nossa linguagem cotidiana.
Relacionado com o que Bernstein traz no texto, Gaston Bachelard apresenta dois códigos, o porão e o sótão. Onde subir ao sótão se compara ao código elaborado, há um anseio de buscar algo a mais, e descer ao porão apresenta uma subjetividade individual. Considerando que muitas pessoas estão acostumas a viver na rotina, sempre permanecem na “sala de estar”, não sobem ao sótão e nem descem ao porão. Havendo também, a necessidade de certo equilíbrio entre essas duas relações.
Tendo como foco geral da obra, aplicar uma certa provocação em relação ao conhecer, levando em consideração que todos possuem sua filosofia espontânea, onde algo é transmitido a outra pessoa, como por exemplo os professores.
E a definição do que vem a ser normal e anormal é bastante difusa, pois varia dos costumes étnicos de cada um. Ao mesmo tempo em que a homossexualidade pode ser considerada normal para uns, por questões de moralidade, por outros podem ser considerada anormal, comparada ás estatísticas que mostram que existam mais relações entre homem e mulher, do que relação homo afetiva.
A proposta mostrada pelo autor na questão do que vem a ser normal e anormal é bastante confundida e muitas vezes não é