AS MOTOS E AS CIDADES
ECONOMIA
“AS MOTOS E AS CIDADES”
BENJAMIN STEINBRUCH
FOLHA DE SÃO PAULO 13-10-2009
ALUNOS:
BARRETOS SP
1º Parágrafo – O principal hospital público de São Paulo revela que metade das vítimas atendidas de acidentes são motociclistas. Na cidade a cada dois dias morrem três motociclistas.
2º Parágrafo – O número de motos é crescente no país, e com isso o número de mortos e incapacitações físicas cresce igualmente impressionando as estatísticas.
3º Parágrafo – A pretensão do autor não é chocar os leitores com os dados de mortandade, mas atenta para a urgência em medidas políticas a fim de solucionar esse problema.
4º Parágrafo – O autor faz alusão a sua viagem à China e a inexistência de motos no trânsito da capital chinesa. Tal medida não interfere nas indústrias desse meio de transporte.
5º Parágrafo – Na China a proibição é justificada por razões de: segurança; preocupação com o meio ambiente e a garantia de melhoras no trânsito. Para o autor é fácil apontar aqui no Brasil; a redução de crimes no trânsito.
6º Parágrafo – Para os chineses as motos não facilitam, mas sim atrapalham o trânsito, já que muitos acidentes e incidentes derivam delas. A solução foi a proibição desse meio de transporte e a restrição de bicicletas e ciclo motores a faixas exclusivas.
7º Parágrafo – Já no Brasil o governo aprovou o serviço de moto táxi, o que nos faz caminhar em direção oposta aos chineses.
8º Parágrafo – O argumento de que as subidas nas cidades como Rio e São Paulo não sustentariam o uso dessas bicicletas foi descartado após o surgimento das eficientes bicicletas elétricas dos chineses.
9º Parágrafo – Pensar na proibição de motos nas grandes cidades do Brasil geraria uma “guerra civil”. Entretanto, o autor aponta a necessidade de medidas educativas e muita coragem para salvar vidas.
Idéia central do autor
O autor apontou os dados alarmantes de mortes em decorrência dos acidentes causados por motos. Menciona a