As manifestações sociais na américa
As manifestações da “questão social” na América –Capítulo 3- Resumo
O trabalho da autora, baseia-seem relatos da década de 1980 que marca o início do processo de reacomodação das relações políticas econômicas internacionais, divide seu texto em fases históricas, em que o neoliberalismo estabelece estratégias específicas nos países para o enfrentamento das crises. As políticas de ajuste ocorrida na década de 80, depois da crise da dívida externa de 1982 fazem parte de um movimento de ajuste global que teve início com a crise do padrão monetário internacional e os choques do petróleo da década de 70, ao lado do processo simultâneo de reordenamento das relações entre o centro hegemônico do capitalismo e os demais países do mundo capitalista. Passando por uma derrota política do chamado socialismo real, chegando numa generalização da política neoliberais em todos os países periféricos iniciando pela América Latina. Segundo a autora, foram criadas duas estratégias importante apoiada na ideia de que as políticas de estabilização dos países periféricos, em especial os latinos americanos deveriam ser acompanhada de reformas estruturais. A primeira é a utilização produtiva de bem de que os pobres mais dispõem: que é o trabalho e a segunda refere-se à necessidade de prestação de serviços básicos para os pobres e à igual necessidade de privatizar os serviços destinados aos trabalhadores de melhor renda. Devido ao ajuste neoliberal, houve um desiquilíbrio transitório e necessário, entendendo-se que por um tempo muitos pobres ficaram em situação de risco, ecom esse ocorrido reaparece nos governos a preocupação com a “questão social”, onde começam a pensar em reformas sociais que tenham como alvo a “nova pobreza” ou os excluídos. Com a crise do WelfareState e do surgimento de uma nova pobreza decorre as inovações tecnológicas como forma de