As Li Es Do Mundo Da Bola Ao Mercado Corporativo
As últimas semanas foram marcadas por dois fatos já aguardados no mundo da bola: a volta do Palmeiras à série B e a queda de Mano Menezes do comando da seleção – apesar do momento positivo após a conquista do Super Clássico das Américas, competição tão ou mais suspeita quanto ao futebol de Iraque e China. O caso Alviverde foi um misto de falta de planejamento e desmando, em uma equipe que desde os tempos da Parmalat não sabe o que é consistência e visão de longo prazo. Já o fator Mano Menezes pode ser visto como uma combinação de falta de foco, competência e principalmente jogo político. Sem uma competição oficial e com a participação assegurada para a Copa de 2014, tornou-se difícil manter a concentração. Sua convocação, segunda opção após Muricy Ramalho declinar à proposta, nunca foi uma unanimidade entre os torcedores. Enfim, as mudanças na desgastada e antiquada CBF foi à gota d’água que faltava para transbordar o copo do treinador gaúcho.
Como em qualquer empresa, independente do nível ou departamento, a troca de comando é usualmente seguida de mudanças, as quais podem divergir em tempo ou intensidade, porém sempre estarão presentes. É esperado de um novo presidente, diretor, gerente ou supervisor que tragam e coloquem novas ideias em prática, através da mudança de processos, políticas, estruturas internas e formas de atendimento ao mercado.
Para implantá-las necessitam de colaboradores leais e comprometidos, os quais ajudem a levar a cabo as novas ações, o que não raro significa uma dose extra de trabalho. Para fazê-lo podem contar com o time existente ou então trazer pessoas de confiança, com as quais tenham trabalhado anteriormente. Já conheci histórias de ótimos profissionais desligados ou deslocados de função em virtude da chegada de recursos externos. Para que você não seja o próximo, segue algumas dicas.
Boatos: evite disseminar frases e histórias que possam diminuir o prestígio do novo gestor. Em um