As impressões digitais
O que são?
Tal como o nome nos diz, é uma impressão de uma porção levantada da epiderme da mão ou do dedo. Podem ser depositadas em secreções naturais das glândulas endócrinas presentes na pele (gordura, suor, aminoácidos e proteínas), além disso, também são obtidas impressões digitais se deixarmos a nossa marca num material moldável ou através de tinta, sangue ou outros contaminantes transferidos das mãos ou dos pés para uma superfície relativamente plana como um bilhete de identidade por exemplo. A identificação de impressões digitais também conhecia como datiloscopia é o processo de comparar impressões digitais recolhidas na cena do crime com as de um suspeito para determinar se são do mesmo dedo. A flexibilidade dessa área da pele significa que nenhuma impressão digital é idêntica em todos os detalhes.
A revelação de impressões digitais
Na análise das impressões digitais, a comparação é efetuada a partir de 6-7 pontos-chaves escolhidos de entre os mais característicos, mostrados na figura seguinte. Se todos coincidirem temos a chamada “Correspondência positiva”.
Figura 5: Alguns dos pontos-chaves utilizados na análise das impressões digitais
A identificação de impressões digitais também conhecia como datiloscopia é o processo de comparar impressões digitais recolhidas na cena do crime com as de um suspeito para determinar se são do mesmo dedo. Os profissionais em datiloscopia são chamados de papiloscopistas, os quais têm a responsabilidade de realizar os trabalhos de pesquisa nos arquivos datiloscópicos e comparar com as impressões digitais em questão. Existem diversas técnicas para coleta de fragmentos papilares no local do crime, e são nelas que a química se encaixa.
Sendo a mais utilizada entre os peritos, a técnica do pó é usada quando os vestígios papilares (conhecidos como IPL) localizam-se em superfícies que possibilitam o decalque da impressão, ou seja, superfícies lisas, não rugosas e não adsorventes. A técnica do pó