As ideias de mendel
As primeiras pesquisas na área da hereditariedade e da genética datam de 1856, foram realizadas por Gregor Mendel, um professor de ciências interessado em botânica. No jardim de um mosteiro da cidade de Brno, na República Checa Gregor Mendel iniciou seus experimentos com as ervilhas que ele mesmo havia plantado. O seu trabalho durou cerca de 8 anos, nesse tempo ele polinizou as plantas com grande cuidado e analisou as gerações sucessivas.
Experiências com cruzamento de plantas
Desde 1843 a 1854 tornou-se professor de ciências naturais na Escola Superior de Brno, dedicando-se ao estudo do cruzamento de muitas espécies: feijões, chicória, bocas-de-dragão, plantas frutíferas, abelhas, camundongos e principalmente ervilhas cultivadas na horta do mosteiro onde vivia analisando os resultados matematicamente, durante cerca de sete anos3 . Gregor Mendel, "o pai da genética", como é conhecido, foi inspirado tanto pelos professores como pelos colegas do mosteiro que o pressionaram a estudar a variação do aspecto das plantas. Propôs que a existência de características (tais como a cor) das flores é devida à existência de um par de unidades elementares de hereditariedade, agora conhecidas como genes4 .
Ervilhas
Em suas experiências, Mendel utilizou 34 variedades da ervilha Pisum sativum. A planta foi escolhida por recomendação de outros biólogos, por possuir flores grandes e características facilmente identificáveis, como, por exemplo, cor e textura das ervilhas, cor das vagens, cor das flores e altura das plantas. Além disso, a Pisum sativum é uma planta que faz autofecundação. E sua prole é sempre idêntica à planta original, a não ser que sofra fertilização artificial ou cruzada.
Abelhas
Após o estudo com ervilheira Mendel dedicou-se ao estudo das abelhas, tentando estender as suas conclusões para os animais. Produziu uma estirpe híbrida entre abelhas do Egipto e da América do Sul que produziam um mel considerado excelente, contudo eram