AS HABILIDADES DESPERTADAS NAS PESSOAS RESULTANTES DAS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS
RESULTANTE DE SUAS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS
1. Na tarefa de trabalhar um quadro, um poema, um resultado musical. A tarefa requer, talvez acima de tudo, a capacidade de compor relações qualitativas que satisfaçam algum propósito. Para ter sucesso o artista precisa de ver, isto é, experimentar as relações de qualidade que surgem no seu trabalho, e de fazer juízos sobre elas. Aprender a prestar atenção à maneira como a forma está configurada é um modo de pensamento que pode ser aplicado a todas as coisas feitas, sejam elas teóricas ou práticas.
2. Formulação de objetivos - Nas artes os fins podem seguir os meios. Alguém pode agir e a ação, em si, pode sugerir fins, os quais não precederam, mas seguiram a ação. Neste processo os fins mudam; o trabalho produz pistas que alguém segue. O propósito flexível não está rigidamente agrupado a objetivos predefinidos quando a oportunidade de melhores aparecem. A incerteza precisa de ter o seu próprio lugar nos tipos de escola que nós criamos.
3. Forma e conteúdo - são quase sempre inextrincáveis. A forma como uma coisa é dita é parte e parcela do que é dito. A mensagem está na relação forma-conteúdo, uma relação que é mais vivida nas artes. De que elas são inseparáveis é uma das lições que as artes mais profundamente ensinam. Nas artes não há inter-substituição entre os elementos (porque não há elementos separados), na matemática há. A ausência de inter-substituição promove a atenção do particular. Desenvolver uma consciência do particular é especialmente importante para aqueles que, entre nós, ensinam, uma vez que o caráter distintivo da forma como ensinamos é um aspecto penetrante daquilo que ensinamos.
4. Diretamente relacionado com a relação forma-conteúdo - Nem tudo o que conhecível pode ser articulado de forma proposicional. Os limites do nosso conhecimento não são definidos pelos limites da nossa linguagem. Enquanto a ciência declara significado, as artes expressam