As guerras persas
Henrique Paulo, José Pinho, Luís Lopes e Miguel Santos 10ºD
Introdução
Índice
Antecedentes: A Sublevação da Jónia;
A vingança persa;
O erro persa;
A batalha de Maratona;
Depois da batalha;
A segunda invasão;
A dura vida espartana;
As estratégias e os exércitos;
A batalha das Termópilas;
A batalha de Salamina;
Plateia;
Mícale;
As consequências da guerra
Antecedentes: A Sublevação da Jónia
No ano de 511 a.C., Hípias, tirano de Atenas fugiu da cidade
e refugiou-se em Sardes. Atenas exigiu que os persas entregassem Hípias para ser julgado mas eles recusaramse. A pólis, enfurecida, enviou 20 navios de guerra para ajudar na iminente revolta Jónica.
Apesar do auxílio grego, a rebelião foi sufocada e o rei persa
Dario jurou nunca se esquecer dos atenienses.
A vingança persa
Com duzentos navios e 25 000 homens, um comandante
persa rumou à Grécia para exercer a sua vontade mas foi surpreendido, já que Atenas tinha sido avisada e mobilizou o seu exército de 10 000 homens (mil por cada tribo ática) e era comandado por 10 estrategos e um polemarco. Nesse ano, o polemarco era Calímaco e um dos estrategos era
Milcíades. Os atenienses enviaram o seu melhor corredor
Filípides para solicitar ajuda a Esparta, situada a 246 km.
Conta Heródoto que o corredor, animado pela visão do deus
Pã, chegou a Esparta no dia seguinte a ter saído de Atenas.
Os espartanos decidiram que iriam ajudar, mas só depois dos festivais religiosos.
A vingança persa
O exército Ateniense, contra os seus costumes, saiu de
Atenas e acampou em Maratona, entre os persas e Atenas, impedindo-os de chegar à cidade. O campo de Maratona era propício para a principal arma persa: a cavalaria; para além do campo ser plano, tinha um pântano no flanco persa o que constituía outra vantagem para os persas.
O erro persa
Dátis, o comandante persa, acossado pela falta de provisões
(o impasse em Maratona durava à 6