As fórmulas e os especialistas
Nos tempos mais distantes eram os sacerdotes que preparavam os cosméticos, pois estavam ligadas a medicina e religião. Eles mantinham em segredo, só depois dos cosméticos prontos que eram vendidos, a quem podia pagar alto, e bem em alto, ai eram bem restritos o uso e diminuía o tamanho dos frascos.
Os cosméticos eram à base de óleo e pomada, que eram usados também usados também na limpeza do corpo antes da descoberta do sabão, mantende a pele limpa e lisa.
Os espelhos que eles usavam naquela época, eram de placas de metal polido (bronzeou prata), as pessoas mais ricas usavam ouro, eles tinham um cabo de madeira, os pentes eram de alabastro ou marfim.
Os homens usavam navalhas de pedra para bem afiadas para deixarem o rosto lizo, depois passaram a usar instrumentos de cobre afiado. Para a maioria dos perfumes e cosméticos, os ingredientes básicos eram tirados de mirra, tomilho, nardo, manjerona, camomila, orégano, amêndoas, lavanda, lírio, hortelã, gergelim, e óleo de amêndoas que também eram usados nas mumificações. Para manter o hálito fresco eles tinham o habito de mascar bolinhas de tamarisco moído, pois não existiam escovas nem pasta de dentes.
O mais interessante era que o conhecimento da destilação de óleos já existia a milhares de anos atrás, para eles estava ligado à consciência espiritual, que por sua vez a perfeição corporal.
Os sacerdotes não dividiam seus conhecimentos com outras civilizações vizinhas, pois eram consideradas primitivas, hostis, corruptas, espiritualmente ineptas e imaturas para usar os óleos. A fragrância mais conhecida do Egito é Kyphi, que significa (bem vindo aos deuses), pois induzia ao estado hipnose.
Na queda do poder dos faraós entre 2400 a 2000 a.C, a maquiagem dos egípcios foi mudando pouco a pouco.
A indústria mudou muito também, ficando mais sofisticadas, mantendo o mesmo estilo, os cabelos com cortes na altura do queixo, cabelos e trajes modificaram mais radicalmente, a tendência era