As formas de relevo
A superfície terrestre pode apresentar as mais variadas formos, sendo as mais importantes as montanhas, os planaltos, as depressões e as planícies.
Montanhas: Correspondem às áreas com terrenos bastantes acidentados, com escapas, encostas ingremes, picos elevados alternados com vales profundos e que, normalmente, exercem a função de divisores de águas das bacias hidrográficas.
Planaltos: Correspondem também a grandes blocos de relevo em geral com topografia relativamente acidentada e altitude superiores a 300m. Superfície onde o processo de erosão é superior ao de sedimentação.
Depressões: Correspondem também o grandes blocos de relevo, que normalmente apresentam uma topografia mais suave que a dos planaltos. As altitudes são pouco acentuadas, variando entre 100 e 500 m. Podem ser ABSOLUTAS ou RELATIVAS.
Planícies: Correspondem às áreas de relevo muito suave, de altitude inferior à dos terrenos vizinhos, apresentando, por essa razão, processo de deposição de sedimentos superior ao erosivo.
A realização de estudos direcionados ao conhecimento geológico é de extrema importância para saber quais são as principais jazidas minerais e a quantidade que existe no subsolo. Tal informação proporciona o racionamento da extração de determinados minérios, de maneira que não comprometa sua reserva para o futuro.
A superfície brasileira é constituída basicamente por três estruturas geológicas: escudos cristalinos, bacias sedimentares e terrenos vulcânicos.
• Escudos cristalinos: são áreas cuja superfície se constituiu no Pré-Cambriano, essa estrutura geológica abrange aproximadamente 36% do território brasileiro. Nas regiões que se formaram no éon Arqueano (o qual ocupa cerca de 32% do país) existem diversos tipos de rochas, com destaque para o granito. Em terrenos formados no éon Proterozoico são encontradas rochas metamórficas, onde se formam minerais como ferro e manganês.
• Bacias sedimentares: estrutura geológica de