as culturas indígenas americanas
Todos os equipamentos possuem os mesmos componentes básicos e funcionam segundo o mesmo princípio de produção e detecção ou registro da imagem. O que varia nos equipamentos é a forma, tamanho, capacidade de produção de raios X e alguns mecanismos ou acessórios que permitem maior flexibilidade no uso do aparelho, além, da questão da qualidade da imagem e da dose de radiação que o paciente se expõe. Desta forma, podemos dividir os equipamentos radiográficos ( Telecomandados) em três grupos:
a) fixos;
b) móveis;
c) portáteis.
Equipamento Fixo
Os equipamentos fixos, pela própria classificação, são aqueles que não podem ser retirados do local onde foram instalados. Necessitam, de uma sala exclusiva para sua utilização, com suprimento adequado de energia, espaço para movimentação do paciente, técnico e equipe de enfermagem, local reservado para o operador controlar o equipamento à distância, armários para a guarda de acessórios, mesa onde se realizam os exames, entre outros requisitos. Para clínicas e hospitais, é o equipamento mais utilizado, quando realmente há uma grande demanda de exames diários. O equipamento fixo possui várias formas e tamanhos, podendo ser fixo ao chão por um pedestal ou ser preso ao teto, com uma coluna retrátil. Existem muitos fabricantes em nível mundial e cada um procura diferenciar seu aparelho com alguma peculiaridade.
Por isso é difícil identificar muitos pontos em comum nos diversos aparelhos radiográficos existentes, embora, todos eles permitam a realização de todas as técnicas radiográficas conhecidas. A figura ao lado apresenta a foto de um aparelho telecomandado, que visualmente não apresenta diferenças com um aparelho comum. Isto porque o aparelho telecomandado possui como diferença principal a possibilidade de ajustar todos os parâmetros mecânicos e geométricos (posição da mesa, inclinação, tamanho do campo, etc.) a partir da própria mesa de comando, sem a necessidade do técnico tocar