As Contracorrentes
De forma simples a Ciência é o conjunto de conhecimentos formais com regras, métodos e objetivos.
A racionalidade lógica sempre teve predominância às áreas como a física e a matemática. Uma complexidade nos chama atenção às ciências sociais no que se refere ao uso dos mesmos mecanismos da ciência racional.
Várias críticas e questionamentos foram levantadas, e surgiram sistemas alternativos para a produção do saber.
A explosão do Século das Luzes (Iluminismo) fez surgir a racionalidade moderna e uma oposição ao próprio racionalismo como base apara a ciência moderna. Filosofia da Natureza, Romantismo, Hermenêutica e Fenomenologia são algumas correntes mais importantes desta oposição.
Filosofia da Natureza
Corresponde às ideias de Schelling no início do século XIX no qual procurava demonstrar uma racionalidade superior aos naturalistas, correspondente à totalidade da vida.
Influência de Fichte: ajudou Schelling a substituir a noção de Eu (consciência) para uma noção de natureza como um poder independente e autônomo.
Na concepção de Schelling, a ausência de unidade do saber era o aspecto mais criticável e também o mais nefasto da ciência racionalista, pois afasta em nome da razão abstrata, o homem da religião e do sagrado. Para Schelling, tidas as partes do conhecimento devem ser reenviadas à consciência do Todo.
O sistema de Schelling foi se orientando cada vez mais em direção a um plano teológico.
Discípulos: 1) Lamarck considerado fundador de uma perspectiva mecanicista da biologia inspirada na física, que é oposta a dos naturalistas que trabalharam inspirando-se na Filosofia Naturalista. 2) Hegel também se inspirou na Filosofia da Natureza. Para Hegel, a natureza não é mais todo poderosa, ela está sempre submetida à ideia é ao Espírito.
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Romantismo
Surge de movimentos artísticos que se opuseram ao Classicismo, mas nasce