Permutadores
Equipamentos Térmicos
Índice
Índice 2
1. Introdução 4
2. Objectivo 4
3. Classificação quanto ao regime do fluxo 5
4. Classificação dos permutadores de acordo com o processo de transferência 7
5. Classificação dos permutadores de acordo com o tipo de construção 8
5.1. Tubulares 9
5.1.1. Tubos coaxiais ou tubo duplo 9
5.1.2. Permutador em Serpentina 11
5.1.3. Corpo e feixe tubular 11
5.1.4. Evaporadores 14
5.1.5. Evaporador de efeito múltiplo 17
5.3. Compactos 22
5.4. Regenerador 22
5.5. Torres de arrefecimento 24
6. Métodos gerais de cálculo dos permutadores 26
6.1. Coeficiente Global de Transferência de Calor 26
6.2. Diferença média logarítmica de temperaturas (MLDT) 28
6.2.1. Permutador de calor com escoamento paralelo 29
6.2.2. Permutador de calor com escoamento contracorrente 32
6.3. Método da Eficiência térmica – NTU 32
6.3.1. Relações de eficiência – NTU 34
6.3.2. Cálculos de projeto e de desempenho de permutadores de calor: Uso do Método ε-NTU 38
7. Bibliografia e Referências 40
Índice de Figuras
Figura 2 - Escoamento equicorrente 6
Figura 3 - Escoamento contracorrente 6
Figura 4 - Fluxo combinado 7
Figura 5 - Fluxo cruzado misturado 7
Figura 6 - Fluxo cruzado não-misturado 8
Figura 1 - Classificação permutadores 8
Figura 7 - Tubo duplo contracorrente 10
Figura 8 - Tubo duplo equicorrente 10
Figura 9 - Tubo com alhetas transversais 11
Figura 10 - Tubo com alhetas longitudinais 11
Figura 24 - Permutador de serpentina 11
Figura 11 - Tipos de permutadores multitubulares 12
Figura 12 - Evaporador com tubos horizontais 15
Figura 13 - Evaporador horizontal com tubos horizontais 15
Figura 14 - Evaporador com tubos verticais 16
Figura 15 - Evaporador de cesta 16
Figura 16 - Evaporadores de efeito múltiplo com alimentação direta 17
Figura 17 - Evaporadores de efeito múltiplo com alimentação em contracorrente 18
Figura 18 - Evaporadores de efeito múltiplo com alimentação mista 18
Figura 19 - Evaporadores de efeito