As Cidades Italianas na Renascença
Discentes: Adriana Nunes, Maria da Conceição, Rivaldo Bernadino Jr. e Rui Borges
As Cidades Italianas na Renascença
Itabuna
2014.2
Discentes: Adriana Nunes, Maria da Conceição, Rivaldo Bernadino Jr. e Rui Borges
As Cidades Italianas na Renascença
Trabalho de História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo II - Histaup II, Turma 2012.2. Not. 5ºsem. Grupo II. Relacionado as Cidades Italianas na Renascença. Discentes: Adriana Nunes, Maria da Conceição, Rivaldo Bernadino Jr. e Rui Borges. Docente Cristiano.
Itabuna
2014.2
Sumário:
Introdução
Pienza
Urbino
Ferrara
Roma
Conclusão
Anexos Bibliografia
As Cidades Italianas na Renascença
PIENZA
URBINO
FERRARA
ROMA
Introdução
Os ideais urbanistas do RENASCIMENTO somente puderam ser aplicados na prática em projetos pontuais e algumas experiências de transformação urbana, estas ocorridas entre o séc.XV e o séc.XVI, graças a acordos firmados entre determinados príncipes e papas.
PIENZA, URBINO e FERRARA foram as cidades italianas em que as intervenções renascentistas foram as mais unitárias e eficazes, seguidas pelo plano de ROMA (1516/88), empreendido pelo papa Sixtus V. PIENZA – pequeno burgo nativo de Corsignano, no território de Siena, reconstruída pelo Papa Pio II entre 1459 a 1462, com a finalidade de acomodar a ele e sua corte como residência temporária. Teve como conselheiro para os assuntos relacionados a reformas e construções o então renomado Arquiteto Italiano Leon Battista Alberti. No pequeno burgo que tinha cerca de 6 hectares de tamanho, Pio II construiu um grupo de edifícios monumentais: a catedral e os palazzi Piccolomini, Vescovile e del Pretoriu –, além de prédios secundários, que foram dispostos de modo hierárquico e harmônico com o pré-existente. Concluídas as