As categorias estéticas

As categorias estéticas

CAPA - FEIO

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A capa da revista Ponto final trás a ilustração dos pontos característicos dos quatro principais candidatos à presidência da república: o cabelo de Dilma Rousseff, olhos de José Serra, a boca de Marina Silva e o pescoço do Plínio de Arruda Sampaio. O produto final assemelha-se muito a concepção estética do feio, pois observa-se que a intenção foi pinçar as características menos atraentes dos candidatos a presidência para criar um terceiro personagem para reforçar a ideia do 'feio' contida neles.

CAPA - GROTESCO

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A capa da The Economist, revista especializada em economia, trouxe em sua capa uma foto de dois camelos em plena cópula para ilustrar sua matéria sobre o lado ruim da fusão entre empresas. Na concepção do grotesco como expressão do mau gosto, a revista subverteu as normas no intuito de chamar a atenção dos seus leitores.

CAPA - CÔMICO

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Mad é uma revista de humor norte-americana. A capa traz representação estética do cômico ao ilustrar a representação de um fenômeno real de forma exagerada dos personagens da saga Crepúsculo. O objetivo do cômico é se comportar de modo irracional e imprevisto, arrancando o riso por meio do contraste com a realidade.

CAPA – SUBLIME

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A capa da Revista de saúde Mente e Cérebro trás uma imagem que remete à categoria do Sublime, visto que nos deparamos com algo natural e mais forte que nós, no caso, um homem com uma boia perante a um mar revoltoso. Na capa em questão podemos notar a força da natureza frente ao homem, a partir daí podemos denotar o sentido de impotência humana, bem como de incerteza e solidão. Podemos também atestar a grandeza da natureza, elemento marcante desta categoria.

CAPA – TRÁGICO

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A ideia de trágico remete a sofrimento e terror, na arte clássica Aristóteles via a tragédia artística como ápice arte, já no mundo real, a tragédia é vista em seu sentido mais objetivo, já citados. Na capa do